Resultado do Censo impõe mudanças profundas em planejamento e equipamento urbano de pequenas e médias cidades
FERNANDO CANZIAN DE SÃO PAULO
Maior, mas em desaceleração populacional, mais velho e urbano, mas menos concentrado nas grandes cidades, e crescendo em direção a novos eixos de desenvolvimento relacionados ao agronegócio.
Esse é o Brasil que emerge do Censo 2010 que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) passou a divulgar na semana passada. "É um país muito diferente do de 2000. Grandes cidades e Estados já não crescem tanto. Longe de ser um sinal de estagnação, trata-se de um momento de maturidade" explica o presidente do IBGE, Eduardo Nunes.
Os desafios que essas mudanças impõem vão do imperativo de mais planejamento urbano nas cidades médias e pequenas à mudança do equipamento urbano para atender a uma população que envelhece rapidamente.
"Caminhamos para uma sociedade que vai parar de crescer, em que o estoque novo de brasileiros vai diminuir. A geração atual, e eu sou de uma família de seis irmãos, não consegue pensar em algo dessa natureza. Mas terá de fazê-lo", diz Nunes.
Hoje, metade dos brasileiros tem até 29 anos de idade. A outra metade, mais.
"Os pisos, degraus, banheiros, a altura de portas de ônibus, tudo terá de ser modificado para acolher mais e mais pessoas de idade." Para obter maiores informações clique aqui.
Maior, mas em desaceleração populacional, mais velho e urbano, mas menos concentrado nas grandes cidades, e crescendo em direção a novos eixos de desenvolvimento relacionados ao agronegócio.
Esse é o Brasil que emerge do Censo 2010 que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) passou a divulgar na semana passada. "É um país muito diferente do de 2000. Grandes cidades e Estados já não crescem tanto. Longe de ser um sinal de estagnação, trata-se de um momento de maturidade" explica o presidente do IBGE, Eduardo Nunes.
Os desafios que essas mudanças impõem vão do imperativo de mais planejamento urbano nas cidades médias e pequenas à mudança do equipamento urbano para atender a uma população que envelhece rapidamente.
"Caminhamos para uma sociedade que vai parar de crescer, em que o estoque novo de brasileiros vai diminuir. A geração atual, e eu sou de uma família de seis irmãos, não consegue pensar em algo dessa natureza. Mas terá de fazê-lo", diz Nunes.
Hoje, metade dos brasileiros tem até 29 anos de idade. A outra metade, mais.
"Os pisos, degraus, banheiros, a altura de portas de ônibus, tudo terá de ser modificado para acolher mais e mais pessoas de idade." Para obter maiores informações clique aqui.
Modificado de Folha de São Paulo. Edição 5/12/2010. Caderno Cotidiano p. 6
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